terça-feira, 26 de março de 2013

Festa pro Biel - 6 anos

Parabéns, uhu! Parabéns, uhu! Hoje é seu dia, que dia mais feliz!!!

Hoje vai ser uma festa
Bolo e guaraná
Muito doce pra você
É o seu aniversário
Vamos festejar
E os amigos receber
Mil felicidades e amor no coração
Que a sua vida seja sempre doce e emoção
Bate, bate palma que é hora de cantar
Agora todos juntos vamos lá

Parabéns
Parabéns
Hoje é o seu dia
Que dia mais feliz
Parabéns
Parabéns
Cante novamente que a gente pede bis

É big, é big
É big, é big, é big
É hora, é hora
É hora, é hora, é hora
Rá ti bum
Desejo que você tenha um FELIZ ANIVERSÁRIO e que Papai do Céu cubra de bênçãos mais um ano de vida e que a Mãezinha do Céu possa protege-lo em seu colo e guia-lo sempre no caminho do bem.
AMO VOCÊ MEU SOBRINHO LINDO!!! ♥


sexta-feira, 22 de março de 2013

Carrapatos - prevenção já!!!

Esse pequeno bichinho têm sido a causa de minha dor de cabeça nos últimos dias. Meus dois animais de estimação foram contaminados pela erlichiose, mais conhecida como "doença do carrapato" (leia sobre na postagem anterior) e agora estão fazendo tratamento.

Aos primeiros sinais de mudança de comportamento é importante levar seu animalzinho para uma consulta e coleta de exames. Assim, quanto antes diagnosticada, mais rápido será a cura da doença.

Veja as dicas para ter controle da infestação desses animais nocivos:

Como combater o carrapato?Assim como as pulgas, o carrapato não é um problema só do animal, mas sim do ambiente. O carrapato, em todos os seus estágios de vida (desde larva até adulto), é muito resistente. Combater o carrapato é difícil. Você pode eliminá-lo do cão facilmente com banhos carrapaticidas, porém, o inimigo que você não vê, ou seja, os ovos e larvas, estão no ambiente e nele sobrevivem durante meses. Muitos são os casos de proprietários que vivem combatendo o carrapato no cão, mas nunca conseguem exterminá-lo por completo.
Um outro detalhe é que os carrapatos colocam seus ovos na vegetação e também em frestas das paredes e piso. Dessa forma, todos esses lugares têm que ser tratados e não somente os cães. Quem tem na vizinhança terrenos com mato, criação de animais como cavalos e gado, pode sofrer com os carrapatos, pois esses parasitas são capazes de escalar altos muros em busca de alimento. Se isso estiver ocorrendo, é preciso controlar a infestação também na parte externa.
Um combate eficaz ao carrapato inclui:
No animal:
Banhos carrapaticidas: quando a infestação é grande, repetir os banhos a cada 15 dias;
Animais de pelos longos devem ser tosados no verão, época em que o calor e umidade fazem com que a incidência de carrapatos aumente muito;

Produtos carrapaticidas de longa duração, em gotas para aplicação tópica (local) ou spray, podem ser aplicados, a critério do veterinário.
No ambiente:
Uso de carrapaticidas: aplicar nos canis, casinha dos cães, em plantas e canteiros, atentando para frestas nas paredes ou pisos e ralos. O forro da casa não deve ser esquecido. Repetir o tratamento a cada 15 dias;
Em canis de alvenaria, o uso da "vassoura de fogo" é muito eficaz. O calor irá destruir todos os estágios do carrapato. Repetir o tratamento a cada 15 dias; uma opção caseira são aparelhos com jato de vapor d'água fervendo;
Se possível, fechar todas as frestas existentes nos canis ou paredes dos quintais, assim como no piso;
Mude de produto a cada 2 ou 3 aplicações, para que o carrapato não desenvolva resistência e o tratamento passe a ser ineficaz.

Importante:
Filhotes, fêmeas gestantes e gatos não devem ser banhados com produtos carrapaticidas;
CONSULTE O VETERINÁRIO antes de usar qualquer produto;
Banhos carrapaticidas devem ser dados com o cuidado de não permitir ao animal lamber o produto durante o banho. A ingestão pode causar intoxicação grave;
Animais com ferimentos abertos (feridas ou queimaduras) não devem ser tratados;
Existem carrapaticidas para uso em cães, porém, muitas vezes são recomendados produtos de uso em bovinos e cavalos. AS DOSAGENS SÃO DIFERENTES. Consulte o seu veterinário antes de usar esses produtos;
Retire os animais do ambiente que irá receber o tratamento contra carrapatos até que o produto usado seque completamente.

O combate ao carrapato deve ser intensivo e durante um longo período de tempo. Nos meses mais quentes, a infestação pode voltar e os cuidados devem ser redobrados. Nas áreas em que há carrapatos em qualquer época do ano, o tratamento deve ser constante.

fonte: http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=carrapat.htm

Erlichiose - doença do carrapato

O que é a Erliquiose canina?
A Erliquiose é uma doença infecciosa severa que acomete os cães, causada por bactérias do gênero Ehrlichia, sendo a principal a Ehrlichia canis. Sua incidência vem aumentando significativamente nos últimos anos, em todas as regiões do Brasil.

Como o cão é contaminado? A transmissão entre animais se faz pela inoculação de sangue proveniente de um cão contaminado para um cão sadio, por intermédio do
carrapato. O parasita irá infectar os glóbulos brancos do sangue, ou seja, as células de defesa do organismo.

Qual é o vetor da doença?
O principal vetor da enfermidade é o carrapato marrom do cão (Rhipicephalus sanguineus). No entanto, a infecção também poderá ocorrer no momento de transfusões sangüíneas, através de agulhas ou instrumentais contaminados. O mesmo carrapato pode transmitir a babesiose, que em algumas situações pode ocorrer juntamente com a Erliquiose.

Quais são os sinais clínicos da Erliquiose?
Os sinais clínicos podem ser divididos em três fases: aguda (início da infecção), subclínica (geralmente assintomática) e crônica (nas infecções persistentes). Nas áreas endêmicas, observa-se freqüentemente a fase aguda da doença caracterizada por: febre (39,5 - 41,5 oC), perda de apetite e de peso, fraqueza muscular. Menos freqüentemente observam-se secreção nasal, perda total do apetite, depressão, sangramentos pela pele, nariz e urina, vômitos, dificuldade respiratória ou ainda edema nos membros. Este estágio pode perdurar por até 4 semanas e, ocasionalmente pode não ser percebido pelo proprietário. A fase subclínica é geralmente assintomática, podendo ocorrer algumas complicações tais como depressão, hemorragias, edema de membros, perda de apetite e palidez de mucosas. Caso o sistema imune do animal não seja capaz de eliminar a bactéria, o animal poderá desenvolver a fase crônica da doença. Nesta fase, a doença assume as características de uma doença auto imune, com o comprometimento do sistema imunológico. Geralmente o animal apresenta os mesmos sinais da fase aguda, porém atenuados, e com a presença de infecções secundárias tais como pneumonias, diarréias, problemas de pele dentre outras. O animal pode também apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas (células responsáveis pela coagulação do sangue), ou cansaço e apatia devidos à anemia.

Como a Erliquiose é diagnosticada?
O diagnóstico é difícil no início da infecção pois os sintomas são semelhantes a várias outras doenças. A presença do carrapato e a ocorrência de outros casos da doença na região, podem ser importantes para se confirmar a suspeita clínica. O diagnóstico pode ser feito através da visualização da bactéria em um esfregaço de sangue (exame que pode ser realizado na clínica veterinária) ou através de testes sorológicos mais sofisticados, realizados em laboratórios especializados.

Como tratar?
O objetivo do tratamento é curar os animais doentes e prevenir a manutenção e a transmissão da doença pelos portadores assintomáticos (fase sub-clínica e crônica). O antibiótico conhecido como "DOXICICLINA" é considerado o principal medicamento no tratamento da Erliquiose em todas as suas fases.

Qual a duração do tratamento?
Os critérios para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico, da severidade dos sintomas clínicos e da fase da doença que o paciente se encontra quando do início do tratamento. O tratamento na fase aguda pode durar até 21 dias e na fase crônica até 8 semanas.

Qual o prognóstico da doença?
O prognóstico depende da fase em que a doença for diagnosticada e do início da terapia. Quanto mais cedo se diagnostica e se inicia o tratamento, melhores são as chances de cura. Em cães nas fases iniciais da doença, observa-se melhora do quadro clínico após 24 a 48 horas do início do tratamento.

Como prevenir a doença?
A prevenção da doença é muito importante nos canis e no locais de grande concentração de animais. Devido a inexistência de vacina contra esta enfermidade, a prevenção é realizada através do tratamento dos animais doentes e do controle do vetor da doença: o carrapato. Para tanto, produtos carrapaticidas ambientais e de uso tópico são bastante eficazes.

Esta doença pode ser transmitida para o homem? Sim. Apesar de até hoje não existirem evidências de que a E. canis possa ser transmitida para o homem, existem outras espécies de Ehrlichia que podem ser transmitidas, pelo carrapato, para os cães e para o homem. Os casos de Erliquiose humana vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, esta doença ainda é pouco diagnosticada em humanos.

fonte: http://www.webanimal.com.br/cao/index2.asp?menu=erlichiose.htm

domingo, 10 de março de 2013

Jully - 5 meses

Hoje minha bonequinha está completando 5 meses.
Apesar de ser uma raça pequena, notamos seu crescimento através das fotos e 'apetrechos' que antes serviam e agora não mais, como sua coleira de passeio que nem chegou a usar.
 (toda penteada e arrumadinha. Um dos raros momentos em que fica de lacinho)
 
Continua uma princesa, embora seja uma 'molequinha' que não gosta de pentear os pêlos, fazer lacinhos... uma sapequinha ligada nos 220wts. rs
(dormindo após ir ver a tia "vet" Fernanda e tomar duas injeções)
 
Mais amamos você, mesmo fazendo muitas artes e 'devorando' tudo que encontra pela frente.(próxima postagem - as artes da Jully.rs)
Adoramos vê-la feliz, sinal de que estamos dando muito amor e atenção pra você!
(arrastou a caminha e deitou no chão pra dormir. Vai entender... rs)
 
Beijos, até a próxima!
("penteado" feito pela mamãe no meu 'mêsversário' rs) 

segunda-feira, 4 de março de 2013

blá blá blá infantil

Tenho três sobrinhos "tagarelas" (Gabriel - 5 anos, Maria Teresa - 3 anos e Mateus - 6 meses) e, quando vi esse quadro em uma rede social, não pensei duas vezes para copiar e postar aqui, afinal, acho importante aprender um pouco mais sobre a faze oral dos pequenos.
Vejam que interessante: