quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

2º cio da Juju - parte II

Depois de um loooongo tempo, voltei pra falar como foi o 2º cio da minha mocinha. No post anterior falei sobre o uso da fraldinha pela primeira vez e fiquei de comentar os resultados dessa novidade.
Pois bem...

A Jully adaptou-se muito bem com a fraldinha e, ao contrário do que eu esperava, ela não tentou tirar e nem ficou incomodada. Como estamos no verão, e os dias tem sido muuuuito quentes procurei deixa-la um certo perído sem a fralda para que não esquentasse muito seu corpo e aí sim, fosse um incomodo para ela.

21/12/13 - primeiro dia do cio

Também alternei o uso da fralda com o da calcinha higiênica, pois nesse 2º cio o sangramento foi menor que no 1º. As calcinhas também são ótimas e a Juju adaptou-se muito bem a elas também. 

Usando calcinha higiênica.
Quanta fofura!

E, para evitar ''acidentes'', deixei a cama dela e também o sofá protegidos com toalha, lençol... rs Mas dessa vez não tivemos nenhum problema, foi tudo muito tranquilo e nem percebemos quando o cio terminou. 

Indo viajar (23/12). 
Toda confortável e adaptada com a fraldinha para o passeio. rs

Ah! E a melhor notícia foi a adaptação do Aruk neste segundo cio da irmãzinha. A primeira vez foi um verdadeiro 'desastre', já que ele não era castrado e deu muuuuito trabalho. Agora, após a castração, ele nem percebeu a mudança. Os dois puderam ficar juntos o tempo todo e, para nossa alegria, as festas de fim de ano foram  uma maravilha!

Brincando juntos (24/12) dentro de casa. rs 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Casamento: modo de usar

Case-se com alguém que adore te escutar contando algo banal como o preço abusivo dos tomates, ou que entenda quando você precisar filosofar sobre os desamores de Nietzsche. Case-se com alguém que você também adore ouvir. É fácil reconhecer uma voz com quem se deve casar; ela te tranquiliza e ao mesmo tempo te deixa eufórico como em sua infância, quando se ouvia o som do portão abrindo, dos pais finalmente chegando. Observe se não há desespero ou insegurança no silêncio mútuo, assim sendo, case-se. Se aquela pessoa não te faz rir, também não serve para casar. Vai chegar a hora em que tudo o que vocês poderão fazer, é rir de si mesmos. E não há nada mais cruel do que estar em apuros com alguém sem espontaneidade, sem vida nos olhos. Case-se com alguém cheio de defeitos, irritante que seja, mas desconfie dos perfeitinhos que não se despenteiam. Fuja de quem conta pequenas mentiras durante o dia. Observe o caráter, antes de perceber as caspas. Case-se com alguém que tenha amor à vida. Alguém que não lhe peça para melhorar, que não o critique gratuitamente, alguém que simplesmente seja tão gracioso e admirável que impregne em você a vontade de ser melhor e maior, para si mesmo. Para se casar, bastam pequenas habilidades. Certifique-se de que um dos dois sabe cumpri-las. É preciso ter quem troque lâmpadas e quem siga uma receita sem atear fogo na cozinha; é preciso ter alguém que saiba fazer massagem nos pés e alguém que saiba escolher verduras no mercado. E assim segue-se: um faz bolinho de chuva, o outro escolhe bons filmes; um pendura o quadro e o outro cuida para que não fique torto. Tem aquele que escolhe os presentes para as festas de criança e aquele que sabe furar uma parede, e só a parede por ora. Essa é uma das grandes graças da coisa toda, ter uma boa equipe de dois. Passamos tanto tempo observando se nos encaixamos na cama, se sentimos estalinhos no beijo, se nossos signos se complementam no zodíaco, que deixamos de prestar atenção no que realmente importa; os valores. Essa palavra antiga e, hoje assustadora, nunca deveria sair de moda. Os lábios se buscam, os corpos encontram espaços, mas quando duas pessoas olham em direções diferentes, simplesmente não podem caminhar juntas. É duro, mas é a verdade. Sabendo que caminho quer trilhar, relaxe! A pessoa certa para casar certamente já o anda trilhando. Como reconhecê-la? Vocês estarão rindo. Rindo-se.

(Autor desconhecido)

Fonte: facebook.com